quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Complemento Solidário para Idosos - Uma farsa

Já todos vimos e ouvimos publicidade, paga com os nossos impostos, apregoando uma "grande" medida do governo Sócrates. Refiro-me ao Complemento Solidários para Idosos!
Como vi recentemente uma notícia num jornal onde dizia que o complemento atribuído a um determinado idoso era de 5,20€, mas como algumas pessoas com quem falei não acreditavam, resolvi expor um caso concreto!
Já agora convém saber que para que um reformado se possa candidatar ao dito complemento terá que ser entregue na Segurança Social um sem numero de documentos, de entre os quais saliento a declaração de IRS dos dois últimos anos de todos os filhos do idoso. Alem disso existe um documento que todos os filhos têm de preencher onde é indicado tudo o que se possui: carros, casas, motos, bicicletas, se comprou a pronto ou a crédito, quantas prestações, etc., etc.! Bem... é preciso expor a vida toda de todos os filhos e do idoso e de quem com ele vive!
No documento de apresentação (que pode ser extraída daqui: Complemento_Solidario_Idosos_Apres.pdf), podem ser lidas as seguintes frases:
- A solidariedade nacional fará com que aproximadamente 300.000 pensionistas vejam os seus rendimentos totais significativamente aumentados com efeitos muito poderosos na diminuição da taxa de pobreza.
- Concentrar recursos em quem mais precisa, diminuindo assim, de forma mais rápida, a pobreza dos idosos.
- Entre os Pensionistas o rendimento extra pensões constitui um elemento significativamente diferenciador da situação de cada um.
É melhor lerem de novo..., mas podem ver nas imagens que se seguem!
O exemplo que trago e que provo com o documento da Segurança Social (cujo nome foi apagado) é ainda mais grave. Trata-se de um reformado com 82 anos, diabético crónico, dependente de insulina, doente renal crónico, necessitando de fazer hemodiálise três vezes por semana, entre outras e que toma por dia nove tipos diferentes de medicamentos! A reforma que aufere passa pouco dos trezentos euros!
Felizmente ele conseguiu entrar para a lista dos beneficiados (ufa... que sorte!) com o dito complemento passando a receber mais 3,40€ por mês o que, obviamente, melhora significativamente a sua qualidade de vida. Sem sombra de dúvida! Pena é que, como não chega aos 5,00€, só o receba de dois em dois meses! Agora sim! Já pode gozar bem a vida. Ora deixa cá ver... 3,40€ dá para... uma garrafa de azeite?

Esta palhaçada toda é ou não uma vergonha, um embuste, uma forma de enganar o zé-povinho!
Se distribuíssem o dinheiro gasto nas campanhas publicitárias pelos reformados...

Comente..., passe a mensagem,... fique indignado..., tire a máscara a esta corja de aldrabões!





quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Descubra as diferenças...

Consegue descobrir qual a diferença entre a foto A e a foto B (ou a C)?
...???...
Não precisa ver nas "soluções", eu digo a resposta: ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS!
Eu explico... Durante anos, o espaço envolvente do edifício da sede da junta de freguesia de Creixomil, estava com o aspecto vergonhoso que se pode ver nas fotos B e C!
Com o aproximar das eleições autárquicas...  Mesmo feito á pressa e "abadalhocado", já nem parece o mesmo local (ver foto A)!
Vale mais tarde do que nunca, claro! Mas... era preciso esperar tanto tempo para fazer o que deveria ser feito todos os anos? Aliás... o que compete á junta de freguesia fazer, não só aqui como no resto da freguesia!

Tenho um amigo que me diz que deveria haver eleições todos os anos... Vou ter de concordar com ele!

Abraço
Adelino Silva






segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Patriotismo ou xenofobia?

Discurso do 1º Ministro Australiano à comunidade Muçulmana


Aos Muçulmanos que querem viver de acordo com a lei do Sharia Islâmico foi-lhes dito muito recentemente para deixarem a Austrália, no âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face aos eventuais ataques terroristas.

Aparentemente, o Primeiro-Ministro John Howard chocou alguns muçulmanos australianos declarando que apoiava agências-espiãs encarregadas de supervisionar as mesquitas da nação.

Será isto xenofobia ou o direito a ser a Austrália como os australianos querem que seja? Se estamos num mundo livre, não terá uma nação o direito de ser como quer ser?
Falando de uma forma global e não sobre esta ou aquela religião, este ou aquele povo... o que pensa deste assunto? Deveria ser um caso a seguir por outros países, nomeadamente por Portugal?Comente!

Citação:

"OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.


A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.


A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!


A maior parte do Australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.


Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
 ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.


Não vos forçamos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".